A Torky, primeira microfranquia de oficina de instrumentos musicais móvel, acaba de anunciar sua meta: saltar de 5 para 15 unidades em 2025, incluindo novos mercados como Paraná, Minas Gerais e interior paulista. O diferencial está no formato compacto e no baixo custo inicial, que torna o negócio acessível a novos empreendedores.
Para isso, a franquia aposta em seu modelo de baixo investimento: o Case Torky — uma bag reparadora de instrumentos musicais que inclui 50 ferramentas. Com ela, o franqueado realiza cerca de 70 tipos de serviços, como regulagem, troca de trastes, limpeza, blindagem, troca de captadores e revisão elétrica, atendendo in loco em escolas, igrejas e estúdios, por exemplo.
Mercado em crescimento
De acordo com estudo mais recente da Associação de Luthiers do Brasil, o mercado de instrumentos musicais gera mais de R$ 700 milhões contando com cerca de 6 milhões de consumidores. Ainda de acordo com o levantamento, instrumentos de corda, como violões e guitarras, são os que mais rendem procura.
Já o mercado fonográfico cresceu 21,7% no ano passado, chegando a um faturamento de R$ 3,4 bilhões em 2024 segundo relatório anual da Pró-Música, entidade que representa as principais gravadoras e produtoras fonográficas do país.
A expansão da Torky reflete um movimento mais amplo do setor: negócios enxutos, com foco em nichos crescentes e capacidade de operar sem ponto fixo. Em um mercado musical que voltou a crescer, esse tipo de modelo pode encontrar solo fértil longe dos grandes centros.

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